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quinta-feira, 12 de agosto de 2010


 Oi pessoal, estou muito feliz, pois perdi mais 1 kg, ou seja, estou com 88 kg, isso é muito bom. Essa semana fui na homeopata e ela me auxiliou com relação aos alimentos crus. Falou que é muito bm e que a maioria após o cozimento perde o seu valor nutricional, ou diminui. Me lembrei de uma reportagem sobre dieta viva.
    Eis a matéria:
    Por questões de saúde ou de estética, muitos brasileiros estão conhecendo melhor a alimentação viva (ou dieta viva ou regime vivo), também chamada de life food ou biochip, dieta onde só é permitido o consumo de frutas, verduras, legumes, grãos e brotos, todos crus. Abaixo, mostro um resumo de receitas, beneficios e maleficios da Dieta viva (alimentaçao viva) que peguei em sites da internet.
       Fontes: O globo e Bolsa de mulher

    Mas, embora esse tipo de alimentação tenha conquistado celebridades e anônimos, nem todos os médicos acreditam que ela faça bem.

  A culinária viva vai além do suco de clorofila que foi moda há alguns verões. Nessa dieta, não é permitido o consumo de carnes, ovos, laticínios, glúten (a proteína do trigo), alimentos enlatados ou processados. Açúcar então, nem pensar. No entanto, um lembrete. Só porque os alimentos são naturais não quer dizer que não engordem.

   Outro conceito um tanto polêmico da culinária viva é o de que os alimentos processados como o açúcar, o leite e as carnes tornam o sangue ácido (o normal é que o sangue esteja sempre tendendo para o alcalino). Essa acidez abriria espaço para doenças, já que o corpo fica mais suscetível a fungos e bactérias. Por não ter comprovação científica em estudos de grande escala, muitos médicos refutam as justificativas dos adeptos. Um dos especialistas que desconfia dessa dieta é a nutricionista Ana Cristina Teixeira, que é totalmente a favor do aumento do consumo de frutas, verduras e grãos, mas tem algumas restrições à alimentação viva.

   Existem benefícios em privilegiar uma alimentação desse tipo, mas é preciso ter muita cautela para não sofrer com uma carência de vitaminas. Não recomendo essa dieta para crianças, adolescentes e idosos, já que eles precisam de mais nutrientes para se manterem saudáveis - diz Ana Cristina.

    A base da alimentação viva está em comer tudo que é natural e que vem da terra. É privilegiar aquilo que é fresco, que está na época e que faz bem ao corpo. Além das frutas e das hortaliças, existe um grande consumo de algas marinhas, brotos germinados, raízes, óleo de coco, sementes de cacau, nozes, castanhas e outras frutas oleaginosas - explica Tiana.

    Benefícios da Alimentação Viva (dieta viva)

A alimentação viva traz muitos benefícios, tanto do ponto de vista nutricional, como do metabolismo humano. As sementes são os alimentos com a maior concentração de nutrientes que a natureza oferece. Quando hidratadas e germinadas (nome dado à fase inicial de crescimento de uma planta), as sementes multiplicam suas vitaminas, sais minerais e enzimas e favorecem o surgimento de muitas outras substâncias, como antioxidantes e hormônios naturais. "Certas sementes chegam a aumentar alguns de seus nutrientes em até vinte mil vezes depois de germinadas", revela o idealizador do Projeto Alquimia Viva e consultor de Alimentação Viva, Bruno Fernandes.

    Os frutos oleaginosos hidratados, por sua vez, são ricas fontes de proteínas e ácidos graxos essenciais, superando os alimentos de origem animal. São também uma boa fonte de cálcio. Já as verduras e frutas frescas e orgânicas, além de contribuírem com as vitaminas e sais minerais, complementam a dieta com proteínas, gorduras e carboidratos.

     E os ganhos no sistema digestório são imensos. Enquanto os alimentos cozidos e industrializados exigem uma quantidade enorme de enzimas do organismo para sua digestão - já que eles perderam as suas durante o processo de cozimento - os alimentos vivos fornecem os nutrientes em sua forma bioativa, isto é, eles já vêm com enzimas, não sendo necessário que o organismo gaste as suas. "Os alimentos vivos não consomem quase nenhuma energia de nossos processos digestivos e criam pouquíssimas toxinas ou reações entre si. Eles fermentam muito pouco e são absorvidos com facilidade", afirma o professor e economista Mário Sanchez. Os alimentos vivos ajudam, ainda, na reconstituição da flora intestinal, criando um ambiente favorável para o surgimento de bactérias essenciais ao organismo e na desintoxicação do corpo. Segundo Ros'Ellis, este tipo de alimentação, através de seus nutrientes ativos, fortalece a energia dos rins, aumentando a diurese que elimina as toxinas e limpa o sangue. Ela evita também a prisão de ventre e tem o poder de neutralizar os radicais livres.

    E os benefícios vão além da saúde. Para Bruno Fernandes, as vantagens são também econômicas e ecológicas. "A indústria alimentícia é uma das que mais polui. Alimentando-nos de sementes, grãos, frutas e vegetais, diminuímos o gasto de água para o cultivo e evitamos o esgotamento do solo, a poluição das águas e o desmatamento. O custo é mais barato para produtor e consumidor", afirma.

          Germinados - Alimentação viva / dieta viva

A germinação é a fase mais nutritiva da semente. Nela, o valor nutricional dos grãos assemelha-se ao de frutas e verduras e os teores de proteínas, vitaminas e minerais estão elevados. Os brotos disponibilizam ainda uma série de minerais, enzimas, fito-hormônios e antibióticos naturais e funcionam como substâncias alcalinizadoras do organismo. O processo de germinação corresponde a uma espécie de pré-digestão, em que as proteínas são decompostas em aminoácidos, os carboidratos em açúcares e as gorduras em ácidos graxos. Assim, as sementes germinadas são de mais fácil absorção pelo organismo.

      Trigo, centeio, aveia e cevada; leguminosas, como soja, lentilha, grão de bico, feijão e ervilha, além de agrião, rabanete, soja, centeio, abóbora, linhaça, girassol e gergelim podem ser germinados e consumidos em saladas, com frutas, mel, leite, grelhados e em diversos pratos. Sua preparação é simples e requer apenas água, oxigênio e calor.

   Para garantir brotos fresquinhos e saudáveis em sua casa, não é preciso muita técnica. Nada de fertilizantes e inseticidas, apenas paciência e dedicação.
   Primeiramente, escolha algumas sementes. Lave-as e coloque-as em um vidro. Elas devem ocupar apenas 1/8 do recipiente. Cubra com água até a boca. No dia seguinte, escorra a água e lave bem as sementes, colocando-as de volta no vidro sem água. Agora, o recipiente deve ficar inclinado em 45°, com uma tela de filó presa por elástico na boca do vidro para que o ar entre. Deixe o vidro repousando em um local sombreado e fresco. Três vezes por dia, lave as sementes com bastante água potável, até que elas cheguem à fase de broto.
    Dependendo da semente, a germinação pode variar de quatro a sete dias. Lave e escorra os brotos quando estiverem prontos para o consumo. Para armazená-los, guarde-os no refrigerador em um recipiente forrado com papel toalha para mantê-lo secos e evitar a proliferação de fungos. Você ainda pode fazer farinha com seus grãos germinados. Basta secá-los ao sol, moê-los e coá-los em seguida com auxílio de uma peneira.
    Ros'Ellis recomenda que o aspirante à alimentação viva observe as necessidades de seu corpo e, aos poucos, inclua alimentos biogênicos em sua dieta até que eles correspondam a 80% do regime. Ela ressalta a importância de se retirar os alimentos como carne vermelha, bebida alcoólica, alimentos refinados e industrializados, refrigerantes e gorduras hidrogenadas e no lugar, incluir alimentos crus, como frutas, verduras e brotos. "Substitua o leite pelo iogurte natural, o açúcar refinado por mascavo; os cereais refinados por grãos integrais. E inclua ainda sucos de verduras e sementes germinadas", acrescenta a nutricionista.
     Bruno Fernandes ressalta ainda a importância da combinação dos alimentos. "Eu sigo uma pequena combinação de alimentos que o meu organismo se adapta melhor. Não misturo alimentos doces (frutas) com alimentos salgados e nem frutas doces com cítricas. Já sementes germinadas podem ser consumidas tanto em pratos doces como salgados", conta.


   Alimentação Viva: receitas pra você começar



Sopa de ervilha germinada.

Fonte: Bruno Fernandes



Ingredientes:



200g de ervilha germinada (8h na água e 8h no ar)

500g de inhame

1 dente de alho

500ml de água de coco

Sal, shoyo, curry e azeite à gosto



Modo de preparo:



Descasque a ervilha e liquidifique junto com o inhame, o alho e a água de coco. Coloque em um recipiente e adicione os temperos a gosto.





Vitamina de leite de castanha-do-pará com banana

Fonte: Bruno Fernandes



Ingredientes:



100g de castanha-do-pará germinada (24h na água)

200 ml de água de coco

Duas bananas

Uma colher de mel



Modo de Preparo:



Liquidifique a castanha-do-pará com a água de coco e coe. Bata o leite das castanhas com as duas bananas e adicione as duas colheres de mel





Suco de Luz do Sol

Fonte: Ana Branco



Ingredientes:



2 maçãs

1 pepino

Grãos germinados à escolha

Folhas verdes (couve, chicória, hortelã)

Legumes à escolha

Raízes à escolha



Modo de preparo:



Coloque as maçãs picadas sem sementes no liquidificador. Bata com a ajuda de um pepino como socador para auxiliar a extrair o líquido que mora dentro dos vegetais. Acrescente um punhado de grãos germinados, folhas verdes comestíveis, como couve, chicória, hortelã, o legume e a raiz escolhida na proporção indicada, variando as hortaliças sempre que possível e privilegiando as de produção orgânica. Coe num coador de pano e beba logo em seguida.

Fontes: O globo e Bolsa de mulher

terça-feira, 10 de agosto de 2010

CONTAGEM DE CARBOIDRATOS


  
    Procurando algo sobre contagem de carboidratos, achei esse material que é muito importante e explicativo, principalmente para nós, diabéticos: 
Diabetes melito é um distúrbio metabólico que afeta a capacidade de metabolização de glicídios, surgindo, em conseqüência, hiperglicemia (aumento da taxa de glicose no sangue), glicosúria (glicose na urina) e poliúria (secreção excessiva de urina). Os sintomas mais comuns da doença são sede, fome, fraqueza e distúrbios do metabolismo de lipídios.

Divide-se em dois grandes grupos: o diabetes melito insulino-dependente, ou diabete do tipo I, e o diabetes melito não-insulino-dependente, ou diabetes do tipo II. Os dois tipos nem sempre são facilmente reconhecíveis.

O tipo I caracteriza-se por início abrupto dos sintomas clássicos (sede, urina em excesso, aumento do apetite e emagrecimento) e dependência de insulina exógena para manter o controle da glicemia. Inicia-se geralmente entre a infância e o início da idade adulta, podendo ocorrer mais tarde em alguns casos.

Já o tipo II é caracterizado por início lento, com poucos sintomas ou assintomático, sendo frequente a descoberta da doença por acaso, em exame de rotina. Em geral, ocorre após os 45 anos de idade, tem forte tendência familiar e a obesidade está presente em 80 a 90% dos casos.

Djalba Lima / Agência Senado

Se você tem diabetes deve ter se deparado com muitas dúvidas referentes à alimentação, já que ela se encontra diretamente relacionada com o controle da glicemia.
Questionamentos do tipo: Será que tenho que comer os mesmos alimentos todos os dias? Se o pão não é doce, porque minha glicemia sobe se eu comer muito? Posso comer algum tipo de doce? São muito comuns ao indivíduo com diabetes, mas todas elas são fruto do desconhecimento em relação à patologia e da falta de educação nutricional.
A contagem de carboidratos é uma técnica que pode ser utilizada em todos os tipos de diabetes, tanto naqueles em que se faz controle apenas com alimentação e medicamentos orais, como naqueles que usam insulina em aplicação diária ou com bomba de infusão. No entanto, cada caso merece uma atenção particular e é preciso ajustes e adaptações realizados pelo seu médico e nutricionista.
O fundamento da técnica, é simples, consiste em você conhecer o que come!!
O carboidrato é o nutriente que mais afeta a sua glicemia. Então, se você souber quantos gramas de carboidrato está ingerindo, ou seja, se você contar os gramas de carboidrato de cada refeição (com o auxílio de uma tabela de alimentos ) terá uma idéia do que irá acontecer com a sua glicemia e poderá tornar sua refeição muito mais flexível.
Contagem de carboidratos e insulina (Basal x Bolus): É importante conhecermos que tipo de insulina usada para que possa fazer a contagem adequadamente. Dentre as diversas insulinas que existem, elas podem ser usadas para 2 efeitos: Insulina basal e Insulina bolus:
Insulina basal: são aqueles tipos de insulina que possuem uma ação mais prolongada. Geralmente elas começam a agir cerca de 1-2 hs após a aplicação e tem duração que varia de 12-24hs. O objetivo é controlar a glicemia nos períodos inter-prandiais. Exemplos: NPH, Glargina (Lantus) e Detemir (Levemir)
Insulina para Bolus: São insulinas que possuem ação mais rápida, por isso destinam-se a evitar hiperglicemia pós prandial, relacionada a refeição. São aplicadas antes das refeição de acordo com a quantidade de carboidrato em cada refeição. Tem início de ação com 15 minutos (lispro e novorapid) ou 30 minutos (regular) e duração de 4-6 hrs Exemplo: as ultra-rápidas , Lispro (humalog), aspart (novorapid) e regular
Portanto, é com a insulina usada para o bolus (ultra-rápida ou regular) que fazemos a contagem de carboidratos pois precisamos ajustá-la ao que comemos, para não tomarmos nem mais nem menos.

Estudando a pirâmide:
Como vimos, na pirâmide alimentar, o grupo que é composto basicamente por carboidratos é o grupo1. Porém, devemos lembrar que os grupos 2 e 3 (Hortaliças e Frutas), também possuem carboidratos, em uma quantidade menor que o grupo 1, mas devem ser levados em consideração no somatório total de CHO por refeição.
Quanto aos grupos 4, 5 e 6 (leites e derivados / carnes e ovos / leguminosas) o principal nutriente representante desses grupos, são as proteínas, no entanto, os leites e as leguminosas também, possuem CHO, por isso devemos ter atenção ao ingeri-los, enquanto suas primas, as carnes, não o possuem. Portanto, em sua tabela você poderá conferir a quantidade de carboidrato das leguminosas (feijões e grãos) e dos leites, assim como dos outros alimentos.
iA inclusão da sacarose (açúcar simples) no plano alimentar do paciente com diabetescontrolado já é uma realidade, uma vez que a resposta glicêmica dos alimentos fonte de CHO, são muito parecidas e variam muito a depender de uma série de fatores como o processamento do alimento, tamanho das partículas, composição da refeição (presença de gordura ou proteína), grau de maturação, de cocção e etc. O importante é fazer a contagem adequada e usar insulina para este CHO
O grupo 7 é composto basicamente por doces e gorduras, estão no topo da pirâmide porque devem ser ingeridos em menor quantidade, devido ao seu pouco valor nutricional e elevado valor calórico. No entanto, os açúcares que pertencem a esse grupo, podem fazer parte do plano alimentar de quem tem diabetes, diferente do que se pensava anteriormente. Deve-se, porém, ingeri-los com moderação e sempre levando em conta a quantidade de carboidratos que possuem no somatório do total de cada refeição.
Quanto às gorduras, que também fazem parte do grupo 7, não possuem carboidrato, mas devem ser ingeridas com moderação devido ao seu elevado valor calórico.
Em resumo, muitos alimentos podem conter CHO associado a gorduras, como os bolos, doces, sorvetes, chocolates; outros podem conter carboidratos associado a proteína como o feijão e o leite. Por isso a distribuição da pirâmide é quanto ao nutriente em maior quantidade no alimento, mas não é o único. Os alimentos que contém CHO são:
Pães, biscoitos, cereais, farinhas, macarrão, arroz, grãos, vegetais, leite, iogurtes, frutas, sucos, açúcar, mel e alimentos que levem esses componentes no preparo.
Agora que você já conhece um pouco sobre os componentes de um plano alimentar, vamos prestar mais atenção na realização de cada refeição. Procure avaliar com mais cuidado os alimentos que você come e suas quantidades.



Como contar os Carboidratos para quem usa insulina ultra-rápida ou regular: O que é mais importante é conhecer de uma maneira geral quais os alimentos que possuem carboidrato, a partir daí, com a ajuda de uma tabela de alimentos onde consta a quantidade de carboidrato , vamos somando para descobrirmos quanto estamos comendo.
Exemplo:
Café da manhã: 
1 fatia fina de mamão papaia– 10g de carboidrato
1 pão francês – 30g de carboidrato
1 fatia de queijo – 0g de carboidrato
1 copo de leite – 10g de carboidrato
TOTAL DA REFEIÇÃO: 50g de carboidrato
Cada indivíduo possui uma quantidade certa de insulina que precisa usar quando ingerir certa quantidade de carboidrato, é o que chamamos de relação carboidrato x insulina (RCI). Isso será definido pelo seu médico e nutricionista em consulta individualizada, já que cada pessoa tem um valor e esse valor ainda pode mudar de uma refeição para outra.
Se ficar acordado que sua relação carboidrato x insulina no café-da- manhã é 10:1(ou seja, para cada 10g de carboidrato você precisa tomar 1unidade de insulina), basta pegar o total de carboidrato que nós calculamos para o café da manhã, 50g e dividir pelos 10 da RCI, para descobrir quanto de insulina precisará tomar para essa refeição.
Portanto, no café-da-manhã, será preciso tomar, no exemplo acima: 5 unidades de insulina.
A contagem de carboidrato é um grande aliado de quem se preocupa em manter a glicemia sempre controlada e ter flexibilidade de vida, pois permite ajustar a dose do medicamento de acordo com o que comer. De modo que se por um acaso você decidir fazer alguma refeição diferente, sua glicemia pós-prandial não precisa subir exageradamente, pois você tomará a insulina necessária para que isso não ocorra.


Como contar os Carboidratos em usuário de insulina NPH ou Hipoglicemiantes Orais: Nesses casos, também precisamos contar os caboirdratos com o auxílio de uma tabela de alimentos onde consta a quantidade de carboidrato por porção, no entanto, é preciso definir com o nutricionista quanto de carboidratos será recomendado em cada refeição. E essa quantidade será fixa. Ou seja, posso até variar os alimentos mas devo comer sempre as mesmas quantidades de carboidratos.
Exemplo:
Café da manhã 1:
1 fatia fina de mamão papaia– 10g de carboidrato
1 pão francês – 30g de carboidrato
1 fatia de queijo – 0g de carboidrato
1 copo de leite – 10g de carboidrato
TOTAL DA REFEIÇÃO: 50g de carboidrato
Café da manhã 2:
1 fatia média de melão – 10g de carboidrato
1 fatia fina de mamão papaia – 10g de carboidrato
1 pedaço médio de aipim – 30g de carboidrato
1 colhere de sobremesa de requeijão cremoso – 0g de carboidrato
TOTAL DA REFEIÇÃO: 50g de carboidrato

Como contar os Carboidratos em usuário de bomba de insulina:Na terapia de bomba de infusão de insulina, o procedimento é o mesmo dos indivíduos que usam insulina ultra-rápida ou regular, a única diferença é que não serão necessárias as aplicações de insulina através das seringas ou canetas, é necessário apenas apertar um botão para que a insulina seja liberada.
ATENÇÃO: 
Quando falamos de contagem de carboidrato, é evidente que nossa maior preocupação volta-se para esse nutriente, pelo próprio efeito direto que ele exerce na glicemia. Mas é importante sempre lembrar que uma alimentação saudável é nosso objetivo, e esta compõe-se do equilíbrio entre este e os demais nutrientes (proteína, gorduras, fibras, vitaminas, minerais e água). Portanto um acompanhamento com um profissional nutricionista é de fundamental importância para a adequação de um plano alimentar e para o sucesso do tratamento do diabetes.



 Site para baixar o manual de contagem de carboidratos  : 
http://www.diabetes.org.br/livros-e-manuais/manual-de-contagem-de-carboidratos