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sábado, 18 de setembro de 2010

Os alimentos que melhoram o humor


   Não é o caso de pensar em garfadas de salmão ou em tabletes de chocolate como antídoto para curar crises freqüentes de rabugice. Mas também não dá para negar os efeitos da alimentação no seu humor, basta pensar nas caretas que você faz quando bate a fome e não dá tempo de comer. "Quando ficamos muito tempo sem comer, há uma diminuição na liberação de serotonina, substância química responsável pela transmissão dos impulsos nervosos entre os neurônios. Essa diminuição causa aquele mau humor insuportável", afirma a nutricionista Daniela Cyrulin, do Instituto Saúde Plena.

Mas a confusão não fica por aí. Quem se alimenta mal tende mal humorado, pois o organismo libera mais cortisol, hormônio que ajuda a aumentar as taxas de açúcar do sangue e que, em alta quantidade, causa mau humor. "Por isso os carboidratos são muito importantes: o combustível do cérebro é a glicose, que é o produto da digestão dos carboidratos. Portanto, os carboidratos geram energia e são responsáveis pelo bom funcionamento do cérebr", explica a nutricionista.

Cair de boca num prato de açúcar, no entanto, está longe de ser uma boa idéia. De acordo com o ranking elaborado no Projeto Food and Mood (algo como Alimentação e Humor), realizado no Reino Unido, o açúcar refinado é o pior inimigo do seu bem-estar. Isso acontece porque a absorção dele é muito rápida, causando um pico repentino de euforia. "Como a concentração de glicose cai logo, a energia do corpo diminui bruscamente, você sente moleza e mau humor", afirma Daniela.

A dica, então, é privilegiar na dieta os alimentos que, de alguma maneira, têm relação com a síntese, a ativação e o aumento de liberação de alguns neurotransmissores ligados ao humor, como a serotonina. "A alimentação possui um grande papel na regulação do humor, já que a falta de alguns alimentos e seus respectivos nutrientes pode levar a mecanismos que levam ao mau humor", afirma a nutricionista.

Sabor de equilíbrio
Alguns alimentos, por outro lado, ajudam a alcançar a estabilidade emocional. É o caso daqueles ricos em ômega-3, ácido graxo que equilibra as quantidades de dopamina e serotonina no cérebro (duas substâncias responsáveis pela sensação de felicidade). Peixes gordos de água fria, como o salmão e o arenque, são fonte de ômega-3 e devem ser incluídos na sua dieta (eles participam das refeições de pacientes que tratam a depressão, por exemplo).

O chocolate também aparece como opção para aplacar a irritação. O segredo dele está na teobromina, estimulante que aumenta a liberação de serotonina e, consequentemente, a sensação de bem-estar. Mas vá com calma, porque o chocolate também contém glicose e gorduras (e ambas podem derrubar o seu alto astral).

 Dose extra de vitaminas
As vitaminas estão diretamente ligadas ao bom humor. Mas o ideal é obter as doses de que você precisa a partir da alimentação. "Os suplementos são indicados apenas nos casos em que há problemas na absorção ou quando a dieta deixa a desejar", afirma a nutricionista Mariana Jacob, da Casa Movimento. As vitaminas do complexo B ajudam na síntese dos neurotransmissores enquanto a vitamina C age na absorção do ferro (o mineral está presente nos glóbulos vermelhos, responsáveis pela oxigenação do organismo. A falta de vitamina C, portanto, pode comprometer as funções do organismo e, portanto, inflar o seu mau humor).

 Dieta do sorriso

Laranja, acerola e agrião: são fontes de vitamina C. Devem ser consumidos crus, pois o cozimento e a exposição à luz oxidam a vitamina, fazendo-a perder as propriedades.



Carne: fonte de proteínas e do aminoácido triptofano. Imaginando que a serotonina é um muro, o triptofano é um dos tijolos presentes nele. A proteína possui também a tirosina, outro aminoácido, que tem relação com a adrenalina (neurotransmissor que afeta o humor). Mas prefira as carnes magras, de fácil digestão.



Óleo de girassol: fonte de ácidos graxos ômega-6



Atum, lentilha, pimenta: fonte das vitaminas do complexo B, usadas na síntese dos neurotransmissores e atuantes na transformação de glicose em energia



Arroz integral: carboidrato complexo. Prefira os carboidratos complexos, que contêm cromo.



Sementes de abóbora: ricas em magnésio e potássio, minerais que afastam a fadiga e trazem o bom humor.



Castanha do Pará: rica em selenio, que está relacionado à regulação do humor.


fonte:   http://msn.minhavida.com.br/conteudo/4715-De-garfadas-no-mau-humor-durante-as-refeicoes.htm

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Afastada

Estive um tempo afastada do meu blog por conta de uma contratura muscular. Fui a um reumatologista que me passou um relaxante muscular e antiinflamatório, mas como sou diabética, esse último causa um grande estrago nos meus rins, resultado, fiquei bem inchada, e com a glicemia totalmente descompensada. Tive que parar com a medicação, tomar diurético todos os dias, e aos poucos fui melhorando......

Informações úteis para "ter um bom humor"

  Super interessante que recebi por email de uma querida amiga e nutricionista: Quem procura qualidade de vida sabe que um dos segredos está na alimentação. O que comemos é a balança para a manutenção da saúde, disposição física, boa forma e até para equilibrar o humor. 

Algumas substâncias encontradas nos alimentos têm a capacidade de melhorar e até estimular o sistema nervoso.

É o caso do mel e também dos carboidratos, por exemplo, que têm a capacidade de aumentar a produção de serotonina, susbtância responsável pela sensação de prazer e bem-estar. O chocolate provoca efeito semelhante, funcionando como um calmante em situações difíceis. 

Já o chá preto, café, refrigerantes e guaraná em pó são contra-indicados, pois são produtos ricos em cafeína, o que faz a ansiedade aumentar. Gorduras saturadas e álcool também devem ser consumidos em pequenas doses. Eles interferem na atividade neural, provocando fadiga e raciocínio lento.

ALGUMAS DICAS 

Alface: Ameniza a irritação; a lactucina e lactupicrina, encontradas principalmente nos talos das folhas, atuam como calmante.

Banana: Diminui a ansiedade; age como calmante garantindo um sono tranqüilo. É rica em carboidratos, potássio e magnésio e possui vitamina B6, que ajuda a dar "pique" no organismo.

Mel e carboidratos em geral: Melhoram a sensação de prazer e bem-estar. Estimulam a produção de serotonina, responsável pela sensação de bem-estar.

Espinafre e brócolis: Previnem a depressão. Contêm potássio e ácido fólico, importantes para o bom funcionamento das células e principalmente para o desenvolvimento fetal. Estabilizam a pressão e garantem o bom funcionamento do sistema nervoso devido ao magnésio, ao fosfato e às vitaminas A e C e ao Complexo B.

Peixes: Diminuem o cansaço e a ansiedade, pois contêm zinco e selênio que agem no cérebro.

Jabuticaba: Rica em ferro, vitamina C, vitaminas do complexo B e carboidratos, a jabuticaba ajuda a combater a anemia, além de aumentar as defesas do organismo. Age como antidepressivo e reanima, pois fornece energia.

Laranja: Promove um melhor funcionamento do sistema nervoso. É um relaxante muscular e ajuda a combater o estresse e prevenir a fadiga. Tem substâncias hidratantes e é rica em vitamina C, cálcio e vitaminas do Complexo B.

Ovos: Garantem o bom humor. São ricos em tiamina e niacina (vitaminas do complexo B), ácido fólico e acetilcolina. Sua falta leva à apatia, ansiedade e perda de memória.

Uvas: Melhoram o funcionamento do sistema nervoso. Atuam como antioxidantes e retardam o envelhecimento precoce. Possuem boas doses de vitaminas do complexo B, C, flavonóides e carboidratos

Castanha-do-pará: Auxilia na diminuição do estresse melhorando a depressão. Rica em selênio, um agente antioxidante. Uma unidade ao dia já fornece a quantia diária de selênio (350mg) recomendada.

Pimenta: Leva à sensação de euforia. Diminui o estresse, melhorando a depressão, e contém capsaicina (responsável pelo sabor ardido) que estimula as terminações nervosas da língua, aumentando a produção de endorfina. Para o humor, as melhores pedidas são a pimenta-de-cheiro, a vermelha, a malagueta e a comari.

Chocolate: Este é o que tem maior impacto sobre o humor. Possui açúcar, agindo como calmante no cérebro agitado. Contém tirosina, substância que estimula a produção de serotonina. Uma unidade de bombom é suficiente.


Mas lembre-se, busque o equilibrio! Não é só o alimento que pode mudar as nossas vidas.... Temos que nos transformar promovendo mudanças gerais (internas e externas)
Todo excesso gera desequilibrio! 
 
 
Um abraço,
 
Cris Maia

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

     Eu, particularmente, detesto atividade física, mas sei que é fundamental para perder peso, no meu caso então, nem se fala, estou começando com caminhadas, mas vou voltar a malhar, sei que vou precisar. Entrei no site da CURVES e li sobre um assunto bem interessante, postado por Nadia Rodman, RD, uma nutricionista , especialista em dieta de emagrecimento,com  diploma de bacharel em ciência da nutrição da Universidade do Texas em Austin e também completou sua formação dietética na Universidade Johns Hopkins em Baltimore, Maryland.  
  Tanto faz se você está de bem com sua vida ou não, sempre há uma maneira de ser ainda mais feliz! Muitas vezes, passamos por momentos felizes que gostaríamos que fossem mais longos ou mais freqüentes. Com esses 10 passos você vai aprender a aproveitar e a proporcionar mais momentos como estes.
1. Estabeleça metasAs pessoas mais felizes possuem metas claras e significativas, diz Caroline Adams Miller, autora de “Creating your Best Life” (algo como Criando sua Melhor Vida, ainda sem tradução para o português). Metas que vêem dos seus desejos e interesses são as que você está mais propensa a perseguir com vigor. Porém, é a busca por uma meta, e não a meta em si, que proporciona diversão e sentimentos de independência, autoconfiança e realização. “Pessoas felizes acreditam que podem encontrar os recursos necessários para atingir seus objetivos”, diz Caroline.
Potencializador de Felicidade: Encontre ajuda para estabelecer metas.
“Você tem que estabelecer metas que estejam fora da sua zona de conforto para colher as melhores recompensas”, diz Caroline. Ela sugere começar um grupo de estabelecimento de metas, composto de mulheres proativas, positivas e com a mesma opinião, porém, de cenários diferentes. No clube de Caroline, chamado “More than a Book” (Mais que um livro, em português), por exemplo, nove mulheres se encontram mensalmente para compartilhar objetivos e dar feedbacks positivos.  Cada pessoa tem seis minutos para expor seu progresso e outros seis minutos para ouvir as sugestões do grupo.
2. Mexa-seAtividades físicas são, naturalmente, antidepressivas. Eles liberam substâncias químicas no cérebro, como endorfina e serotonina, que podem ajudá-la a sentir-se mais feliz e menos estressada. Pesquisas mostraram que exercícios regulares são tão efetivos quanto um medicamento para pacientes com depressão. Quanto maior a duração do programa de atividade e, maior o número de sessões de exercício, melhor a recuperação da depressão – mais uma boa razão para malhar na Curves.
Potencializador de Felicidade: Utilize o calendário. 
Deprimida ou não, certifique-se de que sua atividade física não irá pelo ralo quando a vida tornar-se agitada, diz Susan Hyatt, especialista certificada em qualidade de vida de Evansville, Indiana, EUA. Ao invés disso, pense nos exercícios físicos como algo de valor que você pode dar a si mesma para potencializar sua energia, humor e saúde como um todo.
3. Tenha tempo para caminharEm nossa ocupada sociedade atual, você tem que se desviar do seu caminho para nutrir relacionamentos, mas seus benefícios valem o esforço. Pessoas que têm mais amigos e uma rede social mais ampla são mais felizes e mais suscetíveis a se casar e a se envolver em um relacionamento sério e duradouro, diz Sonja Lyubomirsky, PhD e professor de psicologia da Universidade de Califórnia em Riverside, EUA, e autor do livro “The How of Hapiness” (algo como “O Como da Felicidade” em português). A felicidade aumenta conforme o relacionamento se aprofunda.
Potencializador de Felicidade: Tenha tempo para quem você ama.
Escolha um dia por semana para ser a sua “noite romântica” e aproveite a companhia do seu amor sem distrações. Todas as manhãs, pergunte a ele o que o que irá fazer naquele dia, e, no final do dia, converse sobre as tarefas realizadas. Você pode fazer o mesmo com seus filhos, na mesa do jantar. E não se esqueça de ter tempo também para entrar em contato com suas colegas da Curves, seja por telefone, e-mail ou mensagem instantânea.
4. Seja mais curiosaA felicidade é apenas um dos benefícios de levar uma vida mais curiosa, diz Todd Kashdan, PhD e professor de psicologia da Universidade George Mason em Fairfaz, Virginia, EUA, e autor do livro “Curoius? Discover the Missing Ingredient to a Fullfilling Life” (em português seria algo como “Curioso? Descubra o Ingrediente que falta para uma vida mais completa”). “Quando estamos abertos a novas experiências e a saborear o desconhecido, eventos positivos parecem mais demorados e nós atribuímos mais prazer e significado a eles”, ele diz. Pessoas curiosas também relatam mais relacionamentos satisfatórios e desenvolvem novos contatos com mais facilidade. Por outro lado, “se pensamos que sabemos alguma coisa, nós paramos de prestar atenção. O cérebro quer conservar energia e não se importa se estamos felizes”.
Potencializador de Felicidade: Procure coisas novas. 
Quando conversar com alguém, tente encontrar pelo menos três coisas originais sobre ele ou ela durante seu tempo juntos. Sua melhor amiga está usando novos brincos? Ela revelou alguma sugestão sobre o que gostaria de ganhar no Natal? Seu chefe simplesmente ama jazz? O objetivo é reconhecer o quanto as pessoas são complexas e compreender que sabemos pouco sobre elas. Faça o mesmo em situações rotineiras: por exemplo, no supermercado, esteja atenta a novas variedades de frutas exóticas e vegetais, ou, no trabalho, procure por novas fotos ou objetos de decoração na mesa de seus colegas.
5. Amplie sua Bondade
Se você já recebeu um presente inesperado, uma boa ação ou sorrido amável, então você sabe como uma pessoa se sente ao aceitar um ato de bondade. Porém, é ainda melhor quando se é o benfeitor que está cozinhando e lavando para um amigo que acabou de sair do hospital, por exemplo. “Oferecer algo que vai além é um potencializador especial para seu bem-estar”, diz Sonia.
Potencializador de felicidade: Escolha uma caridade.
Pense no futuro e planeje atitudes de gentileza e caridade. Por exemplo, talvez você queira tocar piano uma vez por mês para idosos, ensinar pessoas a ler ou doar comida para orfanatos. Ou, simplesmente planejar fazer algo legal para as pessoas que você encontra no dia-a-dia. “Eu vim para a Curves com a expectativa de fazer coisas amáveis para as mulheres”, diz Jean Murphy, 56, que malha em Liverpool, Califórnia, EUA. “Eu posso ser uma ouvinte para as lutas de alguém, posso compartilhar palavras de encorajamento ou escutar os prazeres de outra mulher e compartilhar sua felicidade”.
6. Conte suas bênçãosQuando Michele Woodward, uma instrutora master de Washington, capital, soube, em Dezembro de 2008, que tinha câncer de tiróide, ela fez uma escolha consciente de contar suas bênçãos. Isso pode parecer excessivamente otimista, diz Michele, mas contar suas bênçãos realmente ajuda a tirar sua atenção das coisas negativas e focar nas positivas.
“Eu disse a mim mesma: ‘minha hipoteca está paga, tenho uma ótima equipe médica, meus filhos são saudáveis e tenho ótima família e amigos’”, disse ela. “Focar nessas bênçãos mudou toda a situação de ‘quem sou eu’ para ‘sim, eu tenho câncer, mas, talvez eu seja sou tão sortuda que os melhores médicos irão me ajudar a descobrir isso’”.
Potencializador de felicidade: Comece um “jornal de bênçãos”. 
Escreva, todos os dias, algumas coisas pelas quais você é grata. Pesquisas mostram que as pessoas que contam suas bênçãos tendem a ser mais otimistas, esperançosas e felizes (e menos consumidas por coisas materiais) que aquelas que não o fazem. Ellie Bernier, 62 anos, sócia da Curves de Rapid City, SD-South Curves, EUA, concorda: “Todas as manhãs eu escrevo cinco coisas pelas quais eu sou grata, coisas como a beleza do passarinho na minha janela, o cheiro de lavanda que vem do meu jardim ou um e-mail de uma amiga distante. Focar no que é bom em minha vida faz meu dia mais feliz”.
7. Pare de se criticarO modo como falamos com nós mesmas tem um efeito significante na maneira como nos sentimos positivas. Você já se pegou dizendo coisas do tipo “Eu deveria perder peso” ou “Eu deveria me exercitar”? Reformule esses pensamentos para ser mais positiva. “O ‘deveria’ é opressivo”, diz Michele. “Dá a sensação de que alguém está fazendo uma escolha por você. Vem acompanhado com um tom de julgamento”.
Potencializador de Felicidade: Reformule seus Pensamentos. 
Todas as vezes em que se pegar dizendo “Eu deveria...”, substitua por “Eu escolho...”. Essa simples mudança de palavra lhe dá permissão e a livra da culpa, que suga sua energia. Por exemplo, pense: “Eu escolho limpar meu escritório”, “Eu escolho varrer as folhas” ou “Eu escolho comer um lanche saudável”.
8. Reconecte-se com uma energia superiorMuitos estudos vinculam mais felicidade com práticas religiosas (rituais, crenças e práticas de uma religião organizada) e espiritualidade (um sistema de crença interna que proporciona vigor e conforto). Pessoas que são religiosas enfrentam os altos e baixos da vida com mais facilidade.  Um estudo descobriu que pessoas que pararam de praticar sua religiosidade são mais ansiosas que aquelas que mantêm sua fé.
Potencializador de felicidade: Reacenda sua fé. 
Se você não tem um local de adoração, estabeleça como objetivo encontrar um nos próximos meses. Pergunte a amigos e familiares aonde eles vão, ou procure na internet. Se você já freqüenta algum local, escreva isso na sua agenda, da mesma maneira que faz com as consultas médicas. Além disso, reserve 15 minutos por dia para orar.
9. Viva o MomentoVocê já se sentiu perdida no que está fazendo? Atletas chamam isso de “estar no ritmo”. Artistas dizem que estão “imersos no processo criativo”, mas você não precisa ser atleta nem artista para vivenciar esse maravilhoso sentimento, chamado pelos psicólogos de “fluxo” – outra parte da equação da felicidade.
Potencializador de felicidade: Esteja no “fluxo”. 
O “fluxo” ocorre quando você enfrenta metas claras que você sabe como alcançar sem precisar pensar muito. Você também “flui” quando realiza uma tarefa um pouco desafiadora (nem tão fácil, nem tão frustrante). Pense no que coloca você “no ritmo”, seja malhar, dançar, ler, tocar um instrumento, correr, cantar ou realizar uma tarefa no trabalho. Então, tente agendar mais dessa tarefa a cada dia.Precisa de ajuda? Leia o livro “A Descoberta do Fluxo”, de Mihaly Csikszentmihalyi.
10. Saboreie os prazeres da vidaAntecipe, saboreie, expresse e reflita. Estes são os quatro estágios de felicidade, de acordo com Gretchen Rubin, autora do livro “The Hapiness Project”. O ato de saborear é frequentemente negligenciado nas nossas vidas ocupadas, mas é diferença entre simplesmente mastigar um pedaço de torta de chocolate e vagarosamente apreciar seu rico sabor, aroma e textura.
Potencializador de felicidade: Sintonize-se. 
Se você está num passeio com sua família, numa trilha entre as árvores ou simplesmente andando até a caixa de correio, preste atenção às coisas ao seu redor e então, mais tarde, você poderá lembrar-se disso com prazer.  Pergunte a si mesma: “o que eu vi?”, “o que eu ouvi?”, “que cheiros eu senti?”, “que gostos eu saboreei?”, “como eu me senti?”.

  Ou seja,  a dieta é fundamental, mas a cabeça deve estar bem, porque senão não tem dieta que de jeito....... além de se amar e amar o próximo, se aceitar como é e querer ficar melhor para si e consequentemente para os outros. Isso me fez refletir e mudar alguns hábirtos, como dizer não, mesmo para algum alimento quando me oferecem e eu não quero, antes tinha vergonha até disso, gostar de mim, e não me criticar o tempo todo.........entre outras coisas, afinal ninguém perde peso da noite para o dia, só com muita força de vontade mesmo..

quinta-feira, 12 de agosto de 2010


 Oi pessoal, estou muito feliz, pois perdi mais 1 kg, ou seja, estou com 88 kg, isso é muito bom. Essa semana fui na homeopata e ela me auxiliou com relação aos alimentos crus. Falou que é muito bm e que a maioria após o cozimento perde o seu valor nutricional, ou diminui. Me lembrei de uma reportagem sobre dieta viva.
    Eis a matéria:
    Por questões de saúde ou de estética, muitos brasileiros estão conhecendo melhor a alimentação viva (ou dieta viva ou regime vivo), também chamada de life food ou biochip, dieta onde só é permitido o consumo de frutas, verduras, legumes, grãos e brotos, todos crus. Abaixo, mostro um resumo de receitas, beneficios e maleficios da Dieta viva (alimentaçao viva) que peguei em sites da internet.
       Fontes: O globo e Bolsa de mulher

    Mas, embora esse tipo de alimentação tenha conquistado celebridades e anônimos, nem todos os médicos acreditam que ela faça bem.

  A culinária viva vai além do suco de clorofila que foi moda há alguns verões. Nessa dieta, não é permitido o consumo de carnes, ovos, laticínios, glúten (a proteína do trigo), alimentos enlatados ou processados. Açúcar então, nem pensar. No entanto, um lembrete. Só porque os alimentos são naturais não quer dizer que não engordem.

   Outro conceito um tanto polêmico da culinária viva é o de que os alimentos processados como o açúcar, o leite e as carnes tornam o sangue ácido (o normal é que o sangue esteja sempre tendendo para o alcalino). Essa acidez abriria espaço para doenças, já que o corpo fica mais suscetível a fungos e bactérias. Por não ter comprovação científica em estudos de grande escala, muitos médicos refutam as justificativas dos adeptos. Um dos especialistas que desconfia dessa dieta é a nutricionista Ana Cristina Teixeira, que é totalmente a favor do aumento do consumo de frutas, verduras e grãos, mas tem algumas restrições à alimentação viva.

   Existem benefícios em privilegiar uma alimentação desse tipo, mas é preciso ter muita cautela para não sofrer com uma carência de vitaminas. Não recomendo essa dieta para crianças, adolescentes e idosos, já que eles precisam de mais nutrientes para se manterem saudáveis - diz Ana Cristina.

    A base da alimentação viva está em comer tudo que é natural e que vem da terra. É privilegiar aquilo que é fresco, que está na época e que faz bem ao corpo. Além das frutas e das hortaliças, existe um grande consumo de algas marinhas, brotos germinados, raízes, óleo de coco, sementes de cacau, nozes, castanhas e outras frutas oleaginosas - explica Tiana.

    Benefícios da Alimentação Viva (dieta viva)

A alimentação viva traz muitos benefícios, tanto do ponto de vista nutricional, como do metabolismo humano. As sementes são os alimentos com a maior concentração de nutrientes que a natureza oferece. Quando hidratadas e germinadas (nome dado à fase inicial de crescimento de uma planta), as sementes multiplicam suas vitaminas, sais minerais e enzimas e favorecem o surgimento de muitas outras substâncias, como antioxidantes e hormônios naturais. "Certas sementes chegam a aumentar alguns de seus nutrientes em até vinte mil vezes depois de germinadas", revela o idealizador do Projeto Alquimia Viva e consultor de Alimentação Viva, Bruno Fernandes.

    Os frutos oleaginosos hidratados, por sua vez, são ricas fontes de proteínas e ácidos graxos essenciais, superando os alimentos de origem animal. São também uma boa fonte de cálcio. Já as verduras e frutas frescas e orgânicas, além de contribuírem com as vitaminas e sais minerais, complementam a dieta com proteínas, gorduras e carboidratos.

     E os ganhos no sistema digestório são imensos. Enquanto os alimentos cozidos e industrializados exigem uma quantidade enorme de enzimas do organismo para sua digestão - já que eles perderam as suas durante o processo de cozimento - os alimentos vivos fornecem os nutrientes em sua forma bioativa, isto é, eles já vêm com enzimas, não sendo necessário que o organismo gaste as suas. "Os alimentos vivos não consomem quase nenhuma energia de nossos processos digestivos e criam pouquíssimas toxinas ou reações entre si. Eles fermentam muito pouco e são absorvidos com facilidade", afirma o professor e economista Mário Sanchez. Os alimentos vivos ajudam, ainda, na reconstituição da flora intestinal, criando um ambiente favorável para o surgimento de bactérias essenciais ao organismo e na desintoxicação do corpo. Segundo Ros'Ellis, este tipo de alimentação, através de seus nutrientes ativos, fortalece a energia dos rins, aumentando a diurese que elimina as toxinas e limpa o sangue. Ela evita também a prisão de ventre e tem o poder de neutralizar os radicais livres.

    E os benefícios vão além da saúde. Para Bruno Fernandes, as vantagens são também econômicas e ecológicas. "A indústria alimentícia é uma das que mais polui. Alimentando-nos de sementes, grãos, frutas e vegetais, diminuímos o gasto de água para o cultivo e evitamos o esgotamento do solo, a poluição das águas e o desmatamento. O custo é mais barato para produtor e consumidor", afirma.

          Germinados - Alimentação viva / dieta viva

A germinação é a fase mais nutritiva da semente. Nela, o valor nutricional dos grãos assemelha-se ao de frutas e verduras e os teores de proteínas, vitaminas e minerais estão elevados. Os brotos disponibilizam ainda uma série de minerais, enzimas, fito-hormônios e antibióticos naturais e funcionam como substâncias alcalinizadoras do organismo. O processo de germinação corresponde a uma espécie de pré-digestão, em que as proteínas são decompostas em aminoácidos, os carboidratos em açúcares e as gorduras em ácidos graxos. Assim, as sementes germinadas são de mais fácil absorção pelo organismo.

      Trigo, centeio, aveia e cevada; leguminosas, como soja, lentilha, grão de bico, feijão e ervilha, além de agrião, rabanete, soja, centeio, abóbora, linhaça, girassol e gergelim podem ser germinados e consumidos em saladas, com frutas, mel, leite, grelhados e em diversos pratos. Sua preparação é simples e requer apenas água, oxigênio e calor.

   Para garantir brotos fresquinhos e saudáveis em sua casa, não é preciso muita técnica. Nada de fertilizantes e inseticidas, apenas paciência e dedicação.
   Primeiramente, escolha algumas sementes. Lave-as e coloque-as em um vidro. Elas devem ocupar apenas 1/8 do recipiente. Cubra com água até a boca. No dia seguinte, escorra a água e lave bem as sementes, colocando-as de volta no vidro sem água. Agora, o recipiente deve ficar inclinado em 45°, com uma tela de filó presa por elástico na boca do vidro para que o ar entre. Deixe o vidro repousando em um local sombreado e fresco. Três vezes por dia, lave as sementes com bastante água potável, até que elas cheguem à fase de broto.
    Dependendo da semente, a germinação pode variar de quatro a sete dias. Lave e escorra os brotos quando estiverem prontos para o consumo. Para armazená-los, guarde-os no refrigerador em um recipiente forrado com papel toalha para mantê-lo secos e evitar a proliferação de fungos. Você ainda pode fazer farinha com seus grãos germinados. Basta secá-los ao sol, moê-los e coá-los em seguida com auxílio de uma peneira.
    Ros'Ellis recomenda que o aspirante à alimentação viva observe as necessidades de seu corpo e, aos poucos, inclua alimentos biogênicos em sua dieta até que eles correspondam a 80% do regime. Ela ressalta a importância de se retirar os alimentos como carne vermelha, bebida alcoólica, alimentos refinados e industrializados, refrigerantes e gorduras hidrogenadas e no lugar, incluir alimentos crus, como frutas, verduras e brotos. "Substitua o leite pelo iogurte natural, o açúcar refinado por mascavo; os cereais refinados por grãos integrais. E inclua ainda sucos de verduras e sementes germinadas", acrescenta a nutricionista.
     Bruno Fernandes ressalta ainda a importância da combinação dos alimentos. "Eu sigo uma pequena combinação de alimentos que o meu organismo se adapta melhor. Não misturo alimentos doces (frutas) com alimentos salgados e nem frutas doces com cítricas. Já sementes germinadas podem ser consumidas tanto em pratos doces como salgados", conta.


   Alimentação Viva: receitas pra você começar



Sopa de ervilha germinada.

Fonte: Bruno Fernandes



Ingredientes:



200g de ervilha germinada (8h na água e 8h no ar)

500g de inhame

1 dente de alho

500ml de água de coco

Sal, shoyo, curry e azeite à gosto



Modo de preparo:



Descasque a ervilha e liquidifique junto com o inhame, o alho e a água de coco. Coloque em um recipiente e adicione os temperos a gosto.





Vitamina de leite de castanha-do-pará com banana

Fonte: Bruno Fernandes



Ingredientes:



100g de castanha-do-pará germinada (24h na água)

200 ml de água de coco

Duas bananas

Uma colher de mel



Modo de Preparo:



Liquidifique a castanha-do-pará com a água de coco e coe. Bata o leite das castanhas com as duas bananas e adicione as duas colheres de mel





Suco de Luz do Sol

Fonte: Ana Branco



Ingredientes:



2 maçãs

1 pepino

Grãos germinados à escolha

Folhas verdes (couve, chicória, hortelã)

Legumes à escolha

Raízes à escolha



Modo de preparo:



Coloque as maçãs picadas sem sementes no liquidificador. Bata com a ajuda de um pepino como socador para auxiliar a extrair o líquido que mora dentro dos vegetais. Acrescente um punhado de grãos germinados, folhas verdes comestíveis, como couve, chicória, hortelã, o legume e a raiz escolhida na proporção indicada, variando as hortaliças sempre que possível e privilegiando as de produção orgânica. Coe num coador de pano e beba logo em seguida.

Fontes: O globo e Bolsa de mulher

terça-feira, 10 de agosto de 2010

CONTAGEM DE CARBOIDRATOS


  
    Procurando algo sobre contagem de carboidratos, achei esse material que é muito importante e explicativo, principalmente para nós, diabéticos: 
Diabetes melito é um distúrbio metabólico que afeta a capacidade de metabolização de glicídios, surgindo, em conseqüência, hiperglicemia (aumento da taxa de glicose no sangue), glicosúria (glicose na urina) e poliúria (secreção excessiva de urina). Os sintomas mais comuns da doença são sede, fome, fraqueza e distúrbios do metabolismo de lipídios.

Divide-se em dois grandes grupos: o diabetes melito insulino-dependente, ou diabete do tipo I, e o diabetes melito não-insulino-dependente, ou diabetes do tipo II. Os dois tipos nem sempre são facilmente reconhecíveis.

O tipo I caracteriza-se por início abrupto dos sintomas clássicos (sede, urina em excesso, aumento do apetite e emagrecimento) e dependência de insulina exógena para manter o controle da glicemia. Inicia-se geralmente entre a infância e o início da idade adulta, podendo ocorrer mais tarde em alguns casos.

Já o tipo II é caracterizado por início lento, com poucos sintomas ou assintomático, sendo frequente a descoberta da doença por acaso, em exame de rotina. Em geral, ocorre após os 45 anos de idade, tem forte tendência familiar e a obesidade está presente em 80 a 90% dos casos.

Djalba Lima / Agência Senado

Se você tem diabetes deve ter se deparado com muitas dúvidas referentes à alimentação, já que ela se encontra diretamente relacionada com o controle da glicemia.
Questionamentos do tipo: Será que tenho que comer os mesmos alimentos todos os dias? Se o pão não é doce, porque minha glicemia sobe se eu comer muito? Posso comer algum tipo de doce? São muito comuns ao indivíduo com diabetes, mas todas elas são fruto do desconhecimento em relação à patologia e da falta de educação nutricional.
A contagem de carboidratos é uma técnica que pode ser utilizada em todos os tipos de diabetes, tanto naqueles em que se faz controle apenas com alimentação e medicamentos orais, como naqueles que usam insulina em aplicação diária ou com bomba de infusão. No entanto, cada caso merece uma atenção particular e é preciso ajustes e adaptações realizados pelo seu médico e nutricionista.
O fundamento da técnica, é simples, consiste em você conhecer o que come!!
O carboidrato é o nutriente que mais afeta a sua glicemia. Então, se você souber quantos gramas de carboidrato está ingerindo, ou seja, se você contar os gramas de carboidrato de cada refeição (com o auxílio de uma tabela de alimentos ) terá uma idéia do que irá acontecer com a sua glicemia e poderá tornar sua refeição muito mais flexível.
Contagem de carboidratos e insulina (Basal x Bolus): É importante conhecermos que tipo de insulina usada para que possa fazer a contagem adequadamente. Dentre as diversas insulinas que existem, elas podem ser usadas para 2 efeitos: Insulina basal e Insulina bolus:
Insulina basal: são aqueles tipos de insulina que possuem uma ação mais prolongada. Geralmente elas começam a agir cerca de 1-2 hs após a aplicação e tem duração que varia de 12-24hs. O objetivo é controlar a glicemia nos períodos inter-prandiais. Exemplos: NPH, Glargina (Lantus) e Detemir (Levemir)
Insulina para Bolus: São insulinas que possuem ação mais rápida, por isso destinam-se a evitar hiperglicemia pós prandial, relacionada a refeição. São aplicadas antes das refeição de acordo com a quantidade de carboidrato em cada refeição. Tem início de ação com 15 minutos (lispro e novorapid) ou 30 minutos (regular) e duração de 4-6 hrs Exemplo: as ultra-rápidas , Lispro (humalog), aspart (novorapid) e regular
Portanto, é com a insulina usada para o bolus (ultra-rápida ou regular) que fazemos a contagem de carboidratos pois precisamos ajustá-la ao que comemos, para não tomarmos nem mais nem menos.

Estudando a pirâmide:
Como vimos, na pirâmide alimentar, o grupo que é composto basicamente por carboidratos é o grupo1. Porém, devemos lembrar que os grupos 2 e 3 (Hortaliças e Frutas), também possuem carboidratos, em uma quantidade menor que o grupo 1, mas devem ser levados em consideração no somatório total de CHO por refeição.
Quanto aos grupos 4, 5 e 6 (leites e derivados / carnes e ovos / leguminosas) o principal nutriente representante desses grupos, são as proteínas, no entanto, os leites e as leguminosas também, possuem CHO, por isso devemos ter atenção ao ingeri-los, enquanto suas primas, as carnes, não o possuem. Portanto, em sua tabela você poderá conferir a quantidade de carboidrato das leguminosas (feijões e grãos) e dos leites, assim como dos outros alimentos.
iA inclusão da sacarose (açúcar simples) no plano alimentar do paciente com diabetescontrolado já é uma realidade, uma vez que a resposta glicêmica dos alimentos fonte de CHO, são muito parecidas e variam muito a depender de uma série de fatores como o processamento do alimento, tamanho das partículas, composição da refeição (presença de gordura ou proteína), grau de maturação, de cocção e etc. O importante é fazer a contagem adequada e usar insulina para este CHO
O grupo 7 é composto basicamente por doces e gorduras, estão no topo da pirâmide porque devem ser ingeridos em menor quantidade, devido ao seu pouco valor nutricional e elevado valor calórico. No entanto, os açúcares que pertencem a esse grupo, podem fazer parte do plano alimentar de quem tem diabetes, diferente do que se pensava anteriormente. Deve-se, porém, ingeri-los com moderação e sempre levando em conta a quantidade de carboidratos que possuem no somatório do total de cada refeição.
Quanto às gorduras, que também fazem parte do grupo 7, não possuem carboidrato, mas devem ser ingeridas com moderação devido ao seu elevado valor calórico.
Em resumo, muitos alimentos podem conter CHO associado a gorduras, como os bolos, doces, sorvetes, chocolates; outros podem conter carboidratos associado a proteína como o feijão e o leite. Por isso a distribuição da pirâmide é quanto ao nutriente em maior quantidade no alimento, mas não é o único. Os alimentos que contém CHO são:
Pães, biscoitos, cereais, farinhas, macarrão, arroz, grãos, vegetais, leite, iogurtes, frutas, sucos, açúcar, mel e alimentos que levem esses componentes no preparo.
Agora que você já conhece um pouco sobre os componentes de um plano alimentar, vamos prestar mais atenção na realização de cada refeição. Procure avaliar com mais cuidado os alimentos que você come e suas quantidades.



Como contar os Carboidratos para quem usa insulina ultra-rápida ou regular: O que é mais importante é conhecer de uma maneira geral quais os alimentos que possuem carboidrato, a partir daí, com a ajuda de uma tabela de alimentos onde consta a quantidade de carboidrato , vamos somando para descobrirmos quanto estamos comendo.
Exemplo:
Café da manhã: 
1 fatia fina de mamão papaia– 10g de carboidrato
1 pão francês – 30g de carboidrato
1 fatia de queijo – 0g de carboidrato
1 copo de leite – 10g de carboidrato
TOTAL DA REFEIÇÃO: 50g de carboidrato
Cada indivíduo possui uma quantidade certa de insulina que precisa usar quando ingerir certa quantidade de carboidrato, é o que chamamos de relação carboidrato x insulina (RCI). Isso será definido pelo seu médico e nutricionista em consulta individualizada, já que cada pessoa tem um valor e esse valor ainda pode mudar de uma refeição para outra.
Se ficar acordado que sua relação carboidrato x insulina no café-da- manhã é 10:1(ou seja, para cada 10g de carboidrato você precisa tomar 1unidade de insulina), basta pegar o total de carboidrato que nós calculamos para o café da manhã, 50g e dividir pelos 10 da RCI, para descobrir quanto de insulina precisará tomar para essa refeição.
Portanto, no café-da-manhã, será preciso tomar, no exemplo acima: 5 unidades de insulina.
A contagem de carboidrato é um grande aliado de quem se preocupa em manter a glicemia sempre controlada e ter flexibilidade de vida, pois permite ajustar a dose do medicamento de acordo com o que comer. De modo que se por um acaso você decidir fazer alguma refeição diferente, sua glicemia pós-prandial não precisa subir exageradamente, pois você tomará a insulina necessária para que isso não ocorra.


Como contar os Carboidratos em usuário de insulina NPH ou Hipoglicemiantes Orais: Nesses casos, também precisamos contar os caboirdratos com o auxílio de uma tabela de alimentos onde consta a quantidade de carboidrato por porção, no entanto, é preciso definir com o nutricionista quanto de carboidratos será recomendado em cada refeição. E essa quantidade será fixa. Ou seja, posso até variar os alimentos mas devo comer sempre as mesmas quantidades de carboidratos.
Exemplo:
Café da manhã 1:
1 fatia fina de mamão papaia– 10g de carboidrato
1 pão francês – 30g de carboidrato
1 fatia de queijo – 0g de carboidrato
1 copo de leite – 10g de carboidrato
TOTAL DA REFEIÇÃO: 50g de carboidrato
Café da manhã 2:
1 fatia média de melão – 10g de carboidrato
1 fatia fina de mamão papaia – 10g de carboidrato
1 pedaço médio de aipim – 30g de carboidrato
1 colhere de sobremesa de requeijão cremoso – 0g de carboidrato
TOTAL DA REFEIÇÃO: 50g de carboidrato

Como contar os Carboidratos em usuário de bomba de insulina:Na terapia de bomba de infusão de insulina, o procedimento é o mesmo dos indivíduos que usam insulina ultra-rápida ou regular, a única diferença é que não serão necessárias as aplicações de insulina através das seringas ou canetas, é necessário apenas apertar um botão para que a insulina seja liberada.
ATENÇÃO: 
Quando falamos de contagem de carboidrato, é evidente que nossa maior preocupação volta-se para esse nutriente, pelo próprio efeito direto que ele exerce na glicemia. Mas é importante sempre lembrar que uma alimentação saudável é nosso objetivo, e esta compõe-se do equilíbrio entre este e os demais nutrientes (proteína, gorduras, fibras, vitaminas, minerais e água). Portanto um acompanhamento com um profissional nutricionista é de fundamental importância para a adequação de um plano alimentar e para o sucesso do tratamento do diabetes.



 Site para baixar o manual de contagem de carboidratos  : 
http://www.diabetes.org.br/livros-e-manuais/manual-de-contagem-de-carboidratos

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

06 de agosto



  Fui ao mercado e nas compras fiquei bem alegre com a minha atitude, procurar alimentos que sejam gostosos e ao mesmo tempo saudável. Quem disse que fazer dieta é sofrimento? Bom, pelo menos para mim, não está sendo não. Minha alimentação está sendo bem variada, estou dando preferência, claro, a verduras e legumes, passei a comer fruta no café da manhã, o que não tinha o hábito, apesar de gostar de todas as frutas que conheço.....Claro que tenho um limite por ser diabética, já que a fruta contém açúcar, mas é bem diferente, na realidade, não nos faz mal, muito pelo contrário, nada em excesso , sendo saudável faz mal. O difícil é adotar essa postura, até porque normalmente as pessoas tendem a boicotar a nossa dieta, ninguém te incentiva, e o começo é bem difícil.... mas eu estou empolgada e feliz, só de desinchar e controlar mais a glicemia, para mim, é motivo de felicidade........Essa semana mesmo fui ao restaurante com a minha irmã e fiz um prato lindo e bem colorido.....saí satisfeita literalmente, com o alimento e comigo mesma....